O sorriso que não sai do rosto desconcentra.
As palavras não conseguem sair da minha cabeça, não consigo transmiti-las pro papel. Eu deveria me preocupar com a distração, mas meu coração pula de alegria quando eu viajo nas lembranças de um final de tarde com o céu estampado de nuvens que parecem algodão se escondendo atrás de montanhas de pedra, junto com a chuva fina que São Paulo já perdeu. Eu gostaria de parar o tempo e repetir as doses de olhares tranqüilos e apaixonados, repetir as palavras, ouvir de novo e abraçá-lo como se fosse o último dia, só por hoje. Eu preferia ser romântica e escrever cartas de amor, mas a racionalidade faz com que eu te mostre o caminho verdadeiro, pois o da fantasia é fantástico demais para a realidade da distância. Mas o adeus não é pra sempre. Ele é a força que faz com que eu queira insistir nas minhas loucuras de sair daqui e pular em braços que até então eram desconhecidos e que ao mesmo tempo são os braços mais confortáveis que já me abraçaram. Perdi o medo e a vontade de querer saber o que será de mim daqui pra frente. A realidade exige que eu a encare de fato. Por isso vou manter esse sentimento guardado dentro de mim; por isso vou segurá-lo pela mão e saltar no primeiro abismo em busca dos meus sonhos.
As palavras não conseguem sair da minha cabeça, não consigo transmiti-las pro papel. Eu deveria me preocupar com a distração, mas meu coração pula de alegria quando eu viajo nas lembranças de um final de tarde com o céu estampado de nuvens que parecem algodão se escondendo atrás de montanhas de pedra, junto com a chuva fina que São Paulo já perdeu. Eu gostaria de parar o tempo e repetir as doses de olhares tranqüilos e apaixonados, repetir as palavras, ouvir de novo e abraçá-lo como se fosse o último dia, só por hoje. Eu preferia ser romântica e escrever cartas de amor, mas a racionalidade faz com que eu te mostre o caminho verdadeiro, pois o da fantasia é fantástico demais para a realidade da distância. Mas o adeus não é pra sempre. Ele é a força que faz com que eu queira insistir nas minhas loucuras de sair daqui e pular em braços que até então eram desconhecidos e que ao mesmo tempo são os braços mais confortáveis que já me abraçaram. Perdi o medo e a vontade de querer saber o que será de mim daqui pra frente. A realidade exige que eu a encare de fato. Por isso vou manter esse sentimento guardado dentro de mim; por isso vou segurá-lo pela mão e saltar no primeiro abismo em busca dos meus sonhos.
Penso no dia em que tudo isso vai começar...