Hoje o céu está mais claro e está caindo a ficha: “nem tudo é o que parece ser”. Sorriso nos lábios, tentando encontrar motivos para achar que eu fiz a coisa certa. Tenho medo desse meu jeito impulsivo de ser. Medo de fazer coisas que eu não deveria. Medo desse meu jeito de fazer tudo sem pensar e medo de trovões antes da chuva. Estou super feliz, obrigada! Mas ao mesmo tempo estou me sentindo saturada de alguns certos assuntos que sempre ficam ali, empacados e não tomam outro rumo. A minha cabeça fica esgotada de problemas que eu criei. Pra todos eles, eu sei que existe uma solução, mas eu tenho um caso sério a ser tratado: eu penso em todas as possibilidades para resolver problemas antes mesmo deles acontecerem. Acho que aprendi isso com você à um tempo atrás.
Indução. E eu fico pensando que tem tanta gente no mundo com os mesmos problemas que os meus, ou até mesmo piores. E eu me culpo por sentir-me culpada, me culpo por reclamar tanto. Mas é sempre assim, só aprenderei a valorizar quando eu perder tudo de uma vez. Você sabe como eu sou.
É sempre assim que as coisas acontecem né? Nós nunca estamos satisfeitos com nada. Temos tudo, mas nos sentimos injustiçados por não ter mais. É, eu sempre quero mais.
Hum, o que eu fiz da minha vida? Bem... Eu não plantei uma árvore, mas no pré-primário fiz crescer um pé de feijão em um copinho descartável com algodão. Também pretendo escrever um livro (juro que você estará na dedicatória). O filho? Eu dispenso!
Eu fico por aqui, tentando revelar-te mais um pouco dos meus dias longe de você. Dias que demoram e arrancam de mim a felicidade que eu tive.
Indução. E eu fico pensando que tem tanta gente no mundo com os mesmos problemas que os meus, ou até mesmo piores. E eu me culpo por sentir-me culpada, me culpo por reclamar tanto. Mas é sempre assim, só aprenderei a valorizar quando eu perder tudo de uma vez. Você sabe como eu sou.
É sempre assim que as coisas acontecem né? Nós nunca estamos satisfeitos com nada. Temos tudo, mas nos sentimos injustiçados por não ter mais. É, eu sempre quero mais.
Hum, o que eu fiz da minha vida? Bem... Eu não plantei uma árvore, mas no pré-primário fiz crescer um pé de feijão em um copinho descartável com algodão. Também pretendo escrever um livro (juro que você estará na dedicatória). O filho? Eu dispenso!
Eu fico por aqui, tentando revelar-te mais um pouco dos meus dias longe de você. Dias que demoram e arrancam de mim a felicidade que eu tive.
Um comentário:
Se hoje fosse chover, talvez fossem fichas! Com o céu tão azul e sem nuvens isso não vai acontecer.
Existem varias formas de sorrir, agora me fazer pensar durante o sorriso acompanhado de um olhar que me deixou paralisado varias vezes e sem reação isso não acontece sempre! Nem sei se acontece, aconteceu?.
Estou em busca de uma solução para a chuva que vai cair algum dia, vou deixar ela me molhar mesmo que não tenha uma vitamina C para tomar depois. E se algum trovão for tão alto quanto o grito que esta em minha garganta sei que devo me calar.
Eu posso dizer que durante a minha vida aprendi que a chuva só molha quando você tem a coragem de sair de casa, ate mesmo porque ela pode estar a 100 km de distancia em um dia de sol! E a única proteção que quero encontrar é um copo de café amargo, mais tão amargo que me faz refletir sobre as coisas doces.
Posso dizer que estava procurando a mulher certa no local errado. Eu preciso deixar claro que não vou poder plantar minha arvore com você, não vai ter dedicatórias com o seu nome, pois infelizmente não era a Kate que eu procurava e sim a pessoa que me apresentou ela. E foi você.
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